quinta-feira, 6 de março de 2014

Forças de Segurança

A propósito do protesto em torno das forças de segurança, e se calhar poderíamos extrapolar a outros fenómenos de desequilíbrio sociail, fico com a sensação que muitos opinam mas poucos acertam. É tão sensível a questão que não podemos correr o risco de querermos ser tão peremptórios, lógicos e redutores. Uns cumprem ordéns (é o que devem e podem fazer), outros insurgem-se, provavelmente no limite, contra um sistema que cai em descrédito mas porque juraram "vida e abnegação" procuram resgatar dele algum sentido. Demasiadamente complexo para se opinar tão levianamente.




quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 6 de abril de 2012

comunic@dor: Um mártir da Crise

comunic@dor: Um mártir da Crise: Demasiado cruel! Um homem grego de 77 anos que se suicidou em frente ao Parlamento em Atenas, por estar cheio de dívidas, e que se recusava...

Brutal...há quem morra em vão...

comunic@dor: citação do dia (166)

comunic@dor: citação do dia (166): "O homem sensato adapta-se ao mundo. O homem insensato insiste em tentar adaptar o mundo a si. Sendo assim, qualquer progresso depende do h...~

Do melhor este gajo...

segunda-feira, 19 de março de 2012

Ser PAI


Como eu também sou pai, cabe-me a mim a palavra para salientar todos os momentos em que tive que Amar não escutando a razão e os outros em que tive que dar voz à emoção para conseguir ir mais longe do que a possibilidade. Ser Pai é, e sempre foi, ser criativo. Tem sido avançar sem traduções, legendas ou instruções, é ir mais além sem certezas, é perder o pé e assumir riscos, é simular segurança mesmo quando todas as inseguranças dizem "presente". É, traduzindo, uma obra sem precedentes.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

comunic@dor: Desce à Terra!

Não vês que o Sr. Gajo tem andado preocupado com a sua própria reforma....

sábado, 3 de outubro de 2009

O desastre


A dor é demasiada. Estou incrédulo. Só me apetece estar no meu canto e lamentar as oportunidades possivelmente desperdiçadas. Tenho medo de mim próprio. Do cansaço das grandes perdas. De bom: a família que me carrega, um sorriso e a compreensão da minha filha, os grandes velhos e novos amigos que me espicaçam a alma e não me deixam cair mesmo quando a vontade é apenas desistir do sofrimento. Tenho novamente a sensação de que isto será um pesadelo e que o sonho demorará a vir. É neste dilema de incertezas a angústia que me rasga e que faz com que cada minuto pareça várias horas que permaneço, dando tempo, magoado por amar quem me quer ver pelas costas. E eu só penso: "estará louca". Depois de ilusoriamente pensar um projecto, após vários anos de dúvidas e medos, depois da decisão....a puta da desilusão. E o que é feito de tantos bons momentos. O dia em que nos beijámos, o dia que nos tocámos, os dias que passámos por crises para outros insuperáveis. Essa merda desapareceu assim, como o vento leva a terra para longe e se perde. Não me fodam a cabeça. Estamos a falar de dimensões que valorizo e que jamais as quero considerar banais e muito menos desprezíveis. Não quero olhar a ligação forte entre pessoas com banalidade.